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PODAS e REENVASAMENTO - OS VASOS

As podas são remoções de partes da árvore, com os mais diferentes intuitos.
São classificadas conforme a parte a ser trabalhada. As podas drásticas, as de tronco e galhos principais ou primários. As realizadas em galhos secundários, ramificações menores e folhas são chamadas de podas de refinamento.
A poda drástica visa determinar o tamanho do bonsai e a espessura do tronco. Enquanto não atingir pelo menos 80% da grossura pretendida, a árvore deverá permanecer em um vaso de treinamento (inespecífico e grande), ou plantada diretamente no solo. Durante esse período as raízes deverão ser podadas, caso contrário atingirão o tamanho de uma árvore comum. Lembre-se que diretamente no solo, o tronco engrossa com maior rapidez.
Após a poda drástica a muda irá emitir diversos brotos, que deverão crescer por pelo menos seis meses. Após esse tempo, quase todos serão cortados na base, deixando-se apenas um ou dois galhos. Neste momento escolheremos o galho que mais tarde fará parte do tronco.
Após um ano, faz-se uma segunda poda, no broto escolhido. Se houver outros brotos, poderão ser removidos ou mantidos conforme o estilo desejado. Este processo se repetirá até atingir a grossura desejada do tronco. Este processo poderá demorar anos, e como podemos perceber, a poda drástica faz parte da formação de um bonsai.
Quando já estivermos podando apenas os galhos secundários, a árvore já estará acondicionada em um vaso apropriado.
A poda dos galhos secundários será maior quando o bonsai estiver atingindo o formato desejado. Com isto, conseguimos a formação de várias ramificações e consequentemente, a formação de uma folhagem mais densa.


Temos as seguintes técnicas para podar um Bonsai:
·         Trimagem – Poda de Manutenção
·         Foliar – Poda de Folhas
·         Arejamento – Poda de Renovação
·         Poda de Troncos e Ramos grossos
1. Trimagem – quando se pretende manter a forma do Bonsai, corta-se geralmente o excesso de crescimento (aquelas “pontas” que saem do desenho original) e os ramos as folhas possam ter aumentado muito de tamanho.

2. Poda foliar – técnica geralmente utilizada para diminuir o tamanho das folhas. No caso de folhosas caducas, como o acer por exemplo, pode-se fazer uma poda foliar parcial, para ajudar a diminuir o tamanho das folhas maiores. No caso das ficus (folhosa perene), esta técnica é geralmente feita na totalidade das folhas: para além de diminuir o tamanho de todas as folhas,  ajuda ainda a selecionar ramos a retirar para uma poda de arejamento.

3. O Arejamento – trata-se de uma poda a efetuar após um ou vários períodos de crescimento, nos quais se recorreu a uma poda de manutenção para controlar a forma do bonsai e o seu crescimento, de modo a simplificar a estrutura que entretanto se tornou mais complexa e demasiado densa. O objetivo é, então,  “arejar a estrutura”, isto é,cortar ramos de modo a promover a entrada de luz e ar nas estruturas mais internas da árvore, estreitar os ramos, retirar ramos podres e secos e corrigir erros na estrutura (ramos cruzados, ramos orientados para dentro, ramos irregulares).
Em plantas de folhas caducas, o arejamento é feito geralmente após a queda total da folhagem (entre o Outono e o Inverno); em planta de folhas perenes, após a parada de crescimento (período de Inverno).


4. Poda de troncos e ramos grossos – técnica utilizada no início de uma obra (ao modelar um projeto para se tornar um exemplar com a estética do Bonsai) ou quando há vontade de alterar por completo o design de um Bonsai.

Poda das Folhas:


Quando falamos de poda de folhas, não estamos falando da remoção de algumas poucas folhas, mas deverá ser feita visando uma nova e rica folhagem de folhas com tamanho menor que originariamente.

Para se obter folhas de tamanho menor após a poda, que deve ocorrer no final da primavera e início do verão, não devemos adubar a árvore até que a formação das folhas novas esteja completa.
Em bonsais mais velhos, que já tem seu crescimento completo ou quase que totalmente desenvolvido, as podas devem ser realizadas no máximo, uma vez ao ano. Afinal, não necessitam ter crescimento acelerado e suas folhas, pois devido aos anos de confinamento, já possui folhas diminutas.
As folhas devem ser cortadas próximo a seu pecíolo, que cairá após algumas semanas, quando novas folhas começarão a sair.
Devemos lembrar que a constante poda das folhas, estimula o crescimento da planta, o que poderá ser um desestímulo ao vermos a árvore se desenvolver de forma acelerada e imprópria para um bonsai.
Após a grossura do tronco ter atingido o diâmetro desejado, e os seus galhos principais já terem sido trabalhados, estaremos com um bonsai em formação, quando os brotos começarão a ter seu crescimento restringido.
Segue abaixo, indicações de como e quando podar um bonsai:
- Espécies com floração de inverno: a poda, no final da primavera deixará apenas um nó e, no outono, quatro nós;
- Espécies com floração na primavera: a poda deverá deixar dois pares de folhas (segundo nó), logo após a floração. Exemplares que tiveram crescimento exagerado podem ser podados novamente no final do verão;
- Outras espécies: no final da primavera, deixando-se dois nós (dois pares de folhas).


Intensa brotação de novas folhas após a poda na jabuticabeira e na pitangueira




Dicas Importantes:



- Jamais devemos podar um bonsai que não esteja absolutamente pego, de modo firme, totalmente adaptado em seu vaso;
- Nas podas de tronco, se houver uma ramificação ou simples broto, na altura do ponto escolhido, poda-se na parte logo acima dessa ramificação, de modo que assim, será desenvolvida para tornar-se continuidade do tronco;
- Cortes corretos nos pontos certos e a retirada de quaisquer saliências, permite uma melhor e mais rápida cicatrização;
- Ferramentas fiadas, limpas e adequadas, são indispensáveis para o sucesso da operação;
- Utilize pasta cicatrizadora ou clara de ovo em raízes e troncos grossos para evitar a desidratação e instalação de fungos ou parasitas.
- Após podas grandes ou drásticas, o bonsai deverá ser fortemente hidratado com borrifações ou com umidificadores.


Poda de Raízes:



Podar as raízes é essencial na sobrevivência do bonsai ou qualquer outra planta confinada em vasos.

Se isto não ocorrer, o crescimento exagerado, fará com que as raízes tenham dificuldade na obtenção de água e oxigênio.
O intervalo das podas varia de acordo com as espécies e tamanho do vaso, mas em média, as podas deverão ocorrer a cada dois (2) anos.
A idade do bonsai também determina a frequência da poda radicular. Bonsais velhos, são reenvasados a cada três ou quatro anos.
No Japão, bonsais com 400 anos ou mais, são reenvasados a cada 15 anos ou mais.
Em nosso país, a época apropriada para a poda das raízes é durante o verão e o outono. Porém árvores frutíferas poderão ser envasadas no início da primavera, assim como as decidófilas.
Após sua remoção do vaso, com um garfo ou gancho, desbastamos as raízes desenrolando-as. As raízes finas são as raízes de nutrição, enquanto que as grossas, de sustentação. Podemos, com uma tesoura afiada e desinfectada, eliminar 1/2 ou 1/3 do torrão. Devemos ter o cuidado de não despregar o torrão mais próximo ao tronco. Não lave as raízes.
Pinheiros e coníferas não toleram a poda radicular tão bem como as demais espécies.
Após várias podas, as raízes mais próximas ao tronco poderão ser eliminadas, pois nunca sofreram poda.
Raízes grossas deverão ser desencavaladas e poderão ser trabalhadas para que fiquem em um posicionamento desejável, podendo inclusive ficar expostas, no estilo raiz exposta.

Alicate de Arame



Alicate Bola para realizar uma concavidade no tronco, deixando menores marcas da poda nos troncos

Alicate Lateral

Tesoura de Poda para galhos

Tesoura de Folhas

Tesoura de Folhas

Tesoura de Poda de Raíz

Tesoura de Poda de Raíz


Poda em algumas Espécies:

ACER PALMATUM: As podas mais drásticas devem ser feitas no inverno. O desfolhamento pode ser feito no verão, uma vez por ano, se o bonsai estiver sadio. Recomenda-se inicialmente desfolhar 50% da árvore, e após 15/20 dias, desfolhar os outros 50% restantes para não estressar em demasia a planta.

CALIANDRA: As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno. A Caliandra brota com facilidade na madeira velha e suporta muito bem, graças a sua brotação intensa, podas drásticas. É muito importante a manutenção na limpeza das folhas e flores ressecadas. O corte dos brotos novos que surgirem perto das raízes ou galhos novos em competição com galhos maiores já existentes devem também ser eliminados.

ÚLMUS: Sua brotação pode ser intensa em algumas épocas do ano. Podas mais rigorosas devem ser feitas o final do inverno. Pode-se desfolhar o Ulmus, se o mesmo estiver sadio, no meio de verão uma vez por ano para renovação de todas as suas folhas.
PITANGUEIRA: As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno. A Pitangueira brota na madeira velha e suporta muito bem, graças a sua brotação intensa, podas drásticas. É muito importante a manutenção na limpeza das folhas e flores ressecadas. O corte dos brotos novos que surgirem perto das raízes ou galhos novos em competição com galhos maiores já existentes devem também ser eliminados. Podar várias vezes ao ano para manter a forma original.

CAMBUÍ: As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno. O Cambuí brota na madeira velha e suporta muito bem, graças a sua brotação intensa, podas drásticas. É muito importante a manutenção na limpeza das folhas e flores ressecadas. O corte dos brotos novos que surgirem perto das raízes ou galhos novos em competição com galhos maiores já existentes devem também ser eliminados. Podar várias vezes ao ano para manter a forma original.

FÍCUS: As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno. O Fícus brota com facilidade na madeira velha. É normal o sangramento de látex quando se faz cortes. Isto de maneira nenhuma é prejudicial para a árvore, mas é conveniente que regemos abundantemente logo após as podas para não desidratá-lo em demasia.

JABUTICABEIRA: As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno. A Jabuticabeira brota com facilidade na madeira velha e suporta muito bem, graças a sua brotação intensa, podas drásticas. É muito importante a manutenção na limpeza das folhas ressecadas. O corte dos brotos novos que surgirem perto das raízes ou galhos novos em competição com galhos maiores já existentes devem também ser eliminados. Podar várias vezes ao ano para manter a forma original, exceto Inverno.

LOROPETALUM: As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno. O Loropetalum brota com facilidade na madeira velha e suporta muito bem, graças a sua brotação intensa, podas drásticas. É muito importante a manutenção na limpeza das folhas ressecadas. O corte dos brotos novos que surgirem perto das raízes ou galhos novos em competição com galhos maiores já existentes devem também ser eliminados.

SERISSA: As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno. A Serissa brota com facilidade na madeira velha e suporta muito bem, graças a sua brotação intensa, podas drásticas. É muito importante a manutenção na limpeza das folhas e flores ressecadas. O corte dos brotos novos que surgirem perto das raízes ou galhos novos em competição com galhos maiores já existentes devem também ser eliminados.

PRIMAVERA: As Podas mais drásticas devem ser feitas no inicio da primavera

PITHECOLOBEUM: As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno. O Pithecolobium brota na madeira velha e suporta muito bem, graças a sua brotação intensa, podas drásticas. É muito importante a manutenção na limpeza das folhas ressecadas. O corte dos brotos novos que surgirem perto das raízes ou galhos novos em competição com galhos maiores já existentes devem também ser eliminados. Podar várias vezes ao ano para manter a forma original.

ROMÃ: As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno. A Romã brota com facilidade na madeira velha e suporta muito bem, Graças a sua brotação intensa, podas drásticas. É muito importante a manutenção na limpeza das folhas e flores ressecadas. O corte dos brotos novos que surgirem perto das raízes ou galhos novos em competição com galhos maiores já existentes devem também ser eliminados. Podar várias vezes ao ano para manter a forma original.


REENVASAMENTO:

O reenvasamento é simples de ser executado. O vaso de bonsai deverá ter no mínimo dois furos bastante amplos de drenagem e furos para passagem de arames, caso ocorra a necessidade de fixação do bonsai ao vaso.
Os furos de drenagem, deverão ser tampados com tela tipo mosquiteiro para que não ocorra perda de substrato. Estas telas poderão ou não ser fixadas por arames.
No vaso novo, colocamos uma camada de pedriscos e sobre esta, será colocada uma camada de substrato, cuja quantidade variará conforme a altura do vaso, substrato e quantidade de raízes remanescentes na base do bonsai.
Após posicionado na maneira que melhor for adequado, o restante do vaso será preenchido pelo substrato, que deverá estar seco. Com um hashi (talher japonês) a terra deverá ser socada em todos os espaços possíveis. Todos os espaços deverão ser preenchidos, para que não ocorram bolsões de ar, que poderão causar apodrecimento das raízes ou espaço para proliferação de pragas.
Após todo o preenchimento a terra deverá ser levemente comprimida, de maneira a não ficar compactada, o que dificultaria a drenagem da água.
O nível da terra deverá ficar em torno de um (1,0) centímetro abaixo da borda do vaso.
O reenvasamento não deverá demorar mais do que 30-40 minutos, para que não ocorra a desidratação das raízes e por conseguinte da árvore. O bonsai deverá ser generosamente pulverizado na raiz e folhas, com água isenta de cloro.
A primeira rega deverá ser feita com a utilização de vitamina B1 (tiamina), na proporção e 1 comprimido para cada 750 ml de água. O comprimido deverá ser dissolvido em liquidificador com pequena quantidade de água, e após seu total dissolvimento, acrescentamos o restante da água para respeitar a proporção acima informada. A tiamina é um excelente enraizador. É encontrado facilmente em farmácias com nomes comerciais (Beneum, Benerva).
Cuidado especial deve ser tomado com o bonsai recém envasado com relação ao excesso de sol. A árvore deverá, se possível ficar debaixo de uma tela de sombreamento, para evitar a exposição direta, especialmente ao Sol após as 10 horas. Entretanto, a ausência total de luz também é prejudicial. Portanto, atenção e controle deverão estar a disposição do bonsai em sua fase de adaptação ao novo local.
Também nesta situação, recomendo o uso intenso do nebulizador, por manter o ambiente fresco e umedecido. 

Os Vasos e as Bandejas:

Os vasos do bonsai não devem competir com a beleza da árvore, nem deprecia-lo. Na realidade o vaso deve servir como uma moldura de um quadro, complementando a obra.
Existem vasos japoneses e chineses que são verdadeiras obras de arte, com preços que se adequam à sua qualidade. Alguns poucos artistas brasileiros conseguem vasos de excelente qualidade e beleza (Jorge Ribas, p.ex.).
Procure escolher vasos de barro com paredes grossas e cores discretas. Os vasos podem ser esmaltados, porém somente pelo lado de fora, nunca internamente. 
Vasos de vidros, plástico e outros materiais não merecem comportar um bonsai.
No Japão existe uma infinidade de vasos e bandejas, alguns de porcelana. 
A inter-relação entre as espécies e vasos deve reger a escolha mais adequada. Os pinheiros devem se acomodar em vasos de barro ou cimento. As árvores que perdem suas folhas, de clima temperado, podem ser plantadas tanto em vasos de barro, como em vasos de cerâmica. 
Os mini bonsais (mame) deverão sempre ser plantados em vasos cerâmicos vitrificados, pois estes costumam reter melhor a água do que os vasos de barro. E nestes bonsais,dadas suas mínimas proporções, o solo tende a secar muito rapidamente.
Respeitando as regras japonesas, os pinheiros e seus parentes, devem ser plantados em vasos opacos e sem brilho, na coloração cinza, marrom, terracota, ocre e chumbo.
Árvores floríferas devem utilizar vasos verdes para as que produzem flores amarelas, verde claro para as com floração branca e vasos azuis-marinhos para as de floração vermelha.
Para as demais árvores é dada maior liberdade na escolha da cor do vaso.
O vaso deverá ser 2/3 do comprimento da árvore, no caso desta ter um crescimento maior no sentido horizontal, ou então 2/3 da altura, caso o crescimento seja vertical.
Nos vasos redondos, a árvore deverá obrigatoriamente ser plantada no centro do vaso. Este tipo de vaso é indicado para plantas de crescimento reto formal. Vasos retangulares permitem que a planta seja plantada fora do centro.
Os vasos apropriados para bonsai, possuem no seu fundo dois orifícios amplos e quatro ou mais orifícios pequenos utilizados para amarrar a planta até que as raízes se desenvolvam e se fixem. Para árvores ¨femininas¨ou seja, de aspecto delicado, devemos utilizar vasos arredondados; enquanto que para árvores com aspecto mais bruto, vasos com ângulos retos são mais apropriados.
Algumas variações são encontradas, dependendo do estilo cultivado. No estilo cascata e semi-cascata, utilizam-se vasos altos;  em florestas e bosques não existe um norma pré-definida.







Estilos e Vasos Apropriados:
REFERÊNCIA: CULTIVANDO BONSAI NO BRASIL. FÁBIO ANTAKLY NORONHA, ED. ESCRITURAS, 6ª. ED.,2010


ESTILOS
TIPOS DE VASOS
ERETO
1,2,4,5,7,8,11,12
ERETO INFORMAL
1 a19
INCLINADO
2,3,5,6
QUEDA PARCIAL
2,3,5,6
QUEDA TOTAL
14,17,20,22
VARRIDA PELO VENTO
2,3,5,6,8,12
VASSOURA
8,9,11,12,13,15,16
TRONCO RETORCIDO
2,3,5,6,8,9,12,13,15,16,18,19
SERPENTINA
1,2,4,5,7,8,9,10,12,14,15,17,18
RAIZ EXPOSTA
2,3,5,6,9,10,12,13,15,16,18,19
SALGUEIRO
15,21
MINIMALISTA
15,18,21,23
POLVO
2,3,5,6,15,16,18,19
TARTARUGA
1,2,4,5,7,8,11,12,14,15,17,18
TRONCOS MÚLTIPLOS
1 a 9, 11 a 19
TRONCO RACHADO
1,2,4,5,7,8,9,11,12,13
MADEIRA EXPOSTA
OS MESMOS UTILIZADOS NO TRONCO RACHADO
RAIZ SOBRE ROCHA
2,5,6,8,10,12,13,15,16,18,19
ÁRVORE NA ROCHA
10
ÁRVORES EM GRUPO/FLORESTA
9,10,13
ÁRVORES DIVERSAS EM GRUPO
9,10,13
ÁRVORES NA ROCHA
10
ÁRVORES INTERLIGADAS
2,3,5,6,8,9,12,13




Legenda:

1- retangular, de cerâmica vitrificada, relativamente fundo.
2- retangular, de cerâmica vitrificada, de média profundidade.
3retangular, de cerâmica vitrificada, raso.
4- retangular, de terracota, relativamente fundo.
5- retangular, de terracota, de média profundidade.
6- retangular, de cerâmica, raso.
7- oval, de cerâmica vitrificada, relativamente fundo.
8- oval, de cerâmica vitrificada, de média profundidade.
9- oval, de cerâmica vitrificada, raso.
10- oval, de cerâmica vitrificada, extremamente raso.
11- oval, de terracota, relativamente fundo.
12- oval, de terracota, de média profundidade.
13- oval, de terracota, raso.
14- redondo, de cerâmica vitrificada, relativamente fundo.
15- redondo, de cerâmica vitrificada, de média profundidade.
16- redondo, de cerâmica vitrificada, raso.
17- redondo, de terracota, relativamente fundo.
18- redondo, de terracota, de média profundidade.
19- redondo, de terracota, raso.
20- quadrado, hexagonal ou octogonal, de cerâmica vitrificada, fundo.
21- quadrado, hexagonal ou octogonal, de cerâmica vitrificada, de média profundidade.
22- quadrado, hexagonal ou octogonal, de terracota, fundo.
23- quadrado, hexagonal ou octogonal, de terracota, média profundidade.

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